Nuno Markl Sobre caso de Castelo Branco: “Tem sido um ‘bully’ terrível”

Nuno Markl mostrou-se atento ao caso de José Castelo Branco, o cuidador que passou, alegadamente, a agressor. O humorista elogiou, ainda, a entrevista feita pelos apresentadores da TVI, Cristina Ferreira e Cláudio Ramos.

José Castelo Branco esteve no programa ‘Dois às 10’ na manhã desta quinta-feira, dia 9 de maio, para falar sobre as acusações de violência doméstica de que foi alvo pela mulher Betty Grafstein, de 95 anos. 

Nuno Markl acompanhou a entrevista de Castelo Branco, conduzida por Cláudio Ramos e Cristina Ferreira, e não deixou de dar o seu parecer sobre o caso que tem parado o país.

A entrevista em direto – ótima e duríssima – que a Cristina e o Cláudio estão a fazer ao José Castelo Branco é um dos ‘meltdowns’ [colapsos] auto-incriminatórios mais impressionantes que vi na televisão desde o ‘The Jinx’. Parece tão dolorosamente claro – praticamente assumido – que Castelo Branco tem sido um ‘bully’ terrível para aquela mulher durante anos”, começou por escrever o rosto do ‘Taskmaster’ na sua página de Instagram.

Leia também: Advogado de José Castelo Branco justifica acusação de violência doméstica: “Entrou em confronto com os médicos”

O humorista acrescentou, ainda, que o áudio de Betty Grafstein, revelado pela estação de Queluz de Baixo, é ‘demolidor’. “Quanto a Castelo Branco, diz que, quando grita com ela, é para ela espevitar e ‘ser maravilhosa’. E é preciso Cristina e Cláudio lembrarem-lhe que só isso é violento para uma senhora de 95 anos. ‘Tem 95, não tem 70’, dizia Cristina. Arrepiante. E, antes que se diga que isto não tem interesse ou relevância públicos, erro”, fez notar o também locutor de rádio.

Que isto seja um bom abrir de portas e janelas do que é a violência doméstica, verdadeira epidemia em Portugal”, rematou Nuno Markl.

Recorde-se que o marido da joalheira norte-americana foi ouvido no Tribunal de Sintra ontem, dia 8 de maio, e foi decidido que fica em liberdade. Contudo, o socialite está proibido de contactar a mulher, de permancer no mesmo hospital que Betty e está, também, impedido de habitar na residência que esta vier a ocupar quando sair do hospital onde está internada com embolia pulmonar. 

 

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Texto: Beatriz Soares; Fotos: Arquivo Impala.

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