Orgia de José Castelo Branco transmitida em direto no Instagram
Orgia de José Castelo Branco de 2011 foi transmitida enquanto o socialite fazia um direto no Instagram. Confrontado com as imagens, interrompeu de imediato a transmissão.
Já não é a primeira vez que José Castelo Branco se vê confrontado com imagens de teor sexual quando realiza diretos no Instagram. Mas, desta vez, o caso foi mais “pessoal”. Assim que deu início à emissão online, na noite deste domingo, 18 de abril, foram transmitidas imagens em vídeo da orgia de José Castelo Branco em 2011.
Visivelmente incomodado, Castelo Branco travou de imediato o direto. Mais tarde, regressou e deixou um aviso: “Da próxima vez que aparecer pornografia no meu live, onde costumo ter crianças, porque o meu público vai dos 6 aos 80 anos, [a pessoa] será denunciada às Autoridades e eu deixo de fazer lives de vez”, advertiu
“Isto tem sido de mais. Se eu quiser ver pornografia, alugo filmes, vou à Internet, vou a um cinema de porno, vou ver um show porno. Não admito. Comigo, não dá. Mas agora só tenho tarados? Que nojo é este?”
Orgia de José Castelo Branco com casal de Famalicão
O caso da orgia com um casal de Famalicão tem dez anos e José Castelo Branco afirma ter sido “drogadíssimo”. “Foi um horror aquilo que sofri, por uma razão: porque eu sei a conduta que tenho e as pessoas que me conhecem sabem a conduta que tenho! Se quisesse ter vida dupla, teria essa vida dupla há muitos anos e nunca tive vidas duplas”, refere.
“Sempre respeitei a minha mulher [Betty Grafstein], do princípio ao fim! E foram aquelas bestas que se meteram no [hotel] Ritz e que me fizeram o que fizeram… Bem, já passou, já perdoei. Foram presos”, recordou, há dois anos, em entrevista a Manuel Luís Goucha.
“O homem foi preso! Sabes o que é que eu disse à juíza? ‘Meretíssima, com toda a dignidade e com todo o respeito que tenho por este tribunal, diga-me que orgasmo é que eu tive!? Quero ver essa cassete! Já que tive um clímax, mostre-me!'”
O Tribunal de Famalicão, onde o caso foi julgado, aplicou ao arguido, empresário local, pena de seis anos e nove meses de cadeia. O Tribunal da Relação do Porto anulou, posteriormente, parte da sentença.
Texto: Ana Filipe Silveira;
Fotos: Reprodução Instagram
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