Cristiano Ronaldo foi obrigado a encerrar a loja CR7 situada em Vilamoura, no Algarve, devido às «fracas vendas». No entanto, não foi a crise económica provocada pela pandemia de Covid-19 que levou o craque português a desfazer-se do negócio, que existe desde 2010.

O jogador da Juventus fechou o espaço no final de 2019 e vendeu-o por um milhão de euros. Atualmente está disponível para arrendar. Segundo a revista TV Guia, terá sido um empresário a comprar a loja e, por motivos de força maior, colocou um cartaz na porta com a informação de que estaria para alugar.

«Havia muita gente que parava ali para tirar fotos e, muitas vezes, mais pela curiosidade de ver se encontrava ali alguém da família, mas as vendas eram escassas. A loja não faturava o suficiente para se manter aberta, então decidiram fechar e vender», revela uma fonte ligada ao clã Aveiro.

O espaço CR7 tornou-se uma das lojas mas icónicas da Marina de Vilamoura assim que abriu. Raros eram os turistas nacionais e internacionais que não espreitavam o espaço e que não tiravam fotografias ao lado do poster de Ronaldo.

Esta é a segunda loja com a marca CR7 que vê as portas fechadas. No mesmo ano em que Ronaldo abriu a loja no Algarve, fechou a que detinha no Parque das Nações, em Lisboa, de 192 metros quadrados. Esteve aberta apenas dois anos. Na altura era Katia Aveiro a responsável pelo negócio, que terá sido vendido por 900 mil euros.

 

Texto: Filipa Rosa; Fotos: Reprodução Instagram

 

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