Família não conseguiu despedir-se de Rogério Samora na hora da morte
Rogério Samora ainda esteve mais de uma semana hospitalizado, mas não sobreviveu. O ator foi vítima de uma infeção pulmonar, aos 62 anos, e o primo não conseguiu despedir-se dele.
Desceu o pano para Rogério Samora. Cento e 48 dias foi o tempo em que o ator lutou pela vida, após paragem cardiorrespiratória sofrida, em 20 de julho, durante as gravações da telenovela Amor Amor, da SIC. A luta foi longa e dura, mas o ator acabou por morrer aos 62 anos, no Hospital Amadora-Sintra, às 11h10 desta quarta-feira, 15 de dezembro. Segundo Carlos Samora, primo, Rogério “teve de regressar” a esta unidade hospitalar após febre alta “que não dava tréguas”. Mais tarde, veio a confirmar-se as causas do estado febril – “infeção pulmonar”.
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Nenhum familiar não conseguiu despedir-se do ator, avança a TV 7 Dias na edição impressa desta semana, que revela entre outros pormenores numa extensa reportagem como reagiu António Pedro Cerdeira, grande amigo de Samora. O pai do ator “não será informado” da perda. A nossa revista, líder de mercado, traça a linha dos acontecimentos que conduziram ao desfecho que ninguém queria viver e quem será o herdeiro patrimonial de Rogério Samora.
Revelados todos os dados sobre as cerimónias fúnebres de Rogério Samora
As cerimónias fúnebres de Rogério Samora já estão marcadas. Vão começar já nesta sexta-feira, com o velório a decorrer, entre as 18 e as 22 horas daquele dia, na Basílica da Estrela, em Lisboa. Às 11h45 do dia seguinte, sábado, vai realizar-se uma missa em homenagem ao ator. O seu corpo seguirá, cerca das 12 horas, para o crematório de Alcabideche.
Texto: Carla Ventura e Neuza Silva com Vítor Crisóstomo;
Fotos: Arquivo Impala e reprodução redes sociais
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