A mãe de Sara Barradas tem sido uma presa exemplar. Pelo menos é o que diz uma fonte do Estabelecimento Prisional de Tires, onde Felisbela Dias está a cumprir sete anos de pena de prisão pela prática de crimes de burla qualificada, num esquema relacionado com a venda fictícia de imóveis, no qual burlou várias caras conhecidas, como Maria João Abreu e o filho de Io Appolloni. Citada por uma publicação semanal, esta fonte garante que a progenitora da atriz da novela “Quero é Viver”, em exibição na TVI, tem tido uma boa conduta enquanto reclusa. “Não tem castigos nem nada que se lhe aponte”, assegura à TV Mais. Há, no entanto, algo que tem deixado a mãe de Sara Barradas triste. “Neste momento, devido à covid-19, não há trabalho. Ela pede insistentemente para trabalhar”, afirma a mesma interlocutora.

Saída precária só em outubro

No próximo mês de outubro, Felisbela Dias terá cumprido um quarto da pena que lhe foi atribuída, o que significa que, nessa altura, poderá fazer o pedido da sua primeira saída precária. Até lá, mata saudades das três filhas através das visitas destas, nomeadamente da atriz, ao Estabelecimento Prisional de Tires. Nessa mesma instituição, encontram-se presas Maria das Dores, Rosa Grilo e Diana Fialho, entre outras protagonistas de crimes mediáticos. Além disso, avança a mesma revista, a progenitora e o padrasto de Sara Barradas têm tido visitas íntimas. João de Almeida, recorde-se, também está a cumprir uma pena por burla qualificada – no seu caso, de seis anos de prisão –, no Estabelecimento Prisional de Lisboa.

Texto: Dúlio Silva;
Fotos: Reprodução redes sociais

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