Sara Matos, de 30 anos,  revelou, durante uma entrevista, que faz terapia desde os 14 anos. Na altura, a atriz da SIC formava-se na área da representação na Escola Profissional de Teatro de Cascais.

“Não tenho problema nenhum em dizer isto, eu faço terapia desde os meus 14 anos. Hoje em dia sei as ferramentas que isso me deu, a nível profissional e pessoal”, disse, enquanto abordava o tema da saúde mental, tão importante nos dias que correm.

“A nível profissional, a minha postura no meu trabalho. E, pessoalmente, por todas as experiências que tenho vivido, sejam boas ou más, a maneira como eu as aceito. Não é com qualquer conotação negativa que digo isto, mas injustiça no mundo vai haver sempre. Por exemplo, não sou vegana, a minha melhor amiga é e, no entanto, não deixo de perceber que há aqui um problema ambiental, então por isso tento ao máximo não comer carne todos os dias, porque estou acordada para a vida. Agora, não é apontando o dedo que vou mudar o Mundo. Acho que esse é um trabalho que cada um de nós pode fazer”, explicou à Magg.

Sexo, nudez e muita ousadia

“Vai haver muitas cenas de sexo, nudez e ousadia”, disse Sara Matos sobre “O Clube”, série que a SIC vai estrear em exclusivo sua plataforma de streaming, a OPTO SIC, disponível a partir do próximo dia 24. “Estou a fazer uma personagem muito diferente do que já fiz em toda a minha vida. Para mim, é uma novidade. Nunca fiz antes nada assim e e uma das coisas que me levou a aceitar foi isso mesmo, a novidade”, conta a atriz.

A história passa-se “num clube noturno de luxo onde é possível ter privacidade, conhecer mulheres bonitas, provar prazeres proibidos e comer um bom bife do lombo». Vai «ser o palco de uma guerra pelo poder na noite de Lisboa», promete a estação na breve descrição da série.

Sara Matos confirma que a ação faz jus à sinopse: “É baseada na história do Elefante Branco, sobre acompanhantes de luxo, as mulheres que lá trabalhavam, fortes, e claro que vai ter cenas arrojadas”, garante a namorada de Pedro Teixeira, frisando que, ainda assim, não se pretende “chocar, mas mostrar uma história real”.

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Texto: Joana Dantas Rebelo

 

 

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