A premissa de “A Máscara“, de regresso à SIC com uma segunda edição a 1 de janeiro, é simples. Os 12 participantes (figuras públicas de várias áreas da sociedade portuguesa) são disfarçados e é-lhes pedido para cantar (bem ou mal, não interessa). Em casa e no estúdio tenta-se descobrir quem se esconde por detrás desses disfarces.

Independentemente dos disfarces que vão ser utilizados, seja de coelho, banana ou abelha, existem outras tantas estrelas neste programa: as próprias máscaras. À semelhança do que aconteceu na primeira edição, todas elas foram feitas em Portugal, numa fábrica no Norte do país, e a tarefa foi tão complexa como aparenta: cada uma demora cerca de dois meses a ficar concluída para poderem, agora, brilhar na televisão nacional.

Além disso, muitas dessas máscaras são bastante pesadas, o que torna as atuações dos concorrentes mais complicadas.

João Manzarra apresenta a “A Máscara”, que continua a contar com os mesmos investigadores: César Mourão, Carolina Loureiro, Sónia Tavares e Jorge Corrula.

Rita Guerra foi a vencedora da primeira edição, que teve Padre Borga, Raquel Tavares, Windoh, Sara Carreira e João Paulo Rodrigues, entre outros, no leque de concorrentes.

Veja as 12 máscaras desta segunda edição aqui.

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