Testemunho real | «Chamo-me Sara, não me chamo ‘mãe’…»
«Desde que o Francisco nasceu que deixei de ser chamada pelo meu nome.»
«Desde que o Francisco nasceu que deixei de ser chamada pelo meu nome. Naquele instante não dei à luz só o meu filho, mas também me tornei outra pessoa.
Deixei de ser a Sara, para passar a ser «a mãe».»
Se é um orgulho ser tratada desta forma? Sim, sem dúvida! Mas pelo meu filho, não por todos os seres deste mundo, sejam eles médicos, professores, educadores e até trabalhadores da segurança social.
Eu sou a mãe do Francisco na cédula de nascimento dele, no cartão de cidadão e, claro está, na vida. Mas também sou a Sara. Acham que deixei de existir porque dei à luz?
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