Nuno Saraiva, diretor de comunicação do Sporting, fez duras críticas a Maya e Cláudio Ramos.

O responsável leonino saiu em defesa de Bruno de Carvalho, isto depois do casamento do líder verde e branco ser alvo de análise pelos apresentadores referidos.

Numa publicação polémica no Facebook, Nuno Saraiva refere que “Cláudio Ramos já nasceu irritante”, apelidando o apresentador da SIC de “aprendiz de Bocage”.

Já quanto a Maya, Nuno Saraiva sublinha que “muitos lembram as figuras que Maya fez no Buddha Bar desta vida e que deveria ter vergonha de falar dos outros”.

Nuno Saraiva na íntegra

“Não fui mandatato pelo Presidente do Sporting CP para fazer a sua defesa pessoal. Mas não posso manter-me calado.

A campanha de ataque ao Presidente através do seu divórcio mostra o que de mais baixo existe em alguns jornalistas ou pessoas ligadas à comunicação social.

Sou testemunha privilegiada de todo o esforço que o Presidente tem feito para proteger a sua família e a ex-mulher de toda uma situação que foi explorada por alguma comunicação social sem que tenha havido qualquer cuidado com a verdade ou com as famílias envolvidas, uma vez que existem pais, filhos, irmãos, e todos acabaram, directa ou indirectamente, por ser visados pelas invenções de supostas fontes que se criam apenas para forjar factos e manter novelas com intuitos comerciais.

Sempre pensei que iria acabar, mas Cláudio Ramos e Maya tentam a todo o custo manter esta “história” viva, em total desrespeito pelas pessoas envolvidas, fingindo-se de grandes amigos e protectores quando não passam de manipuladores e falsos.

Cláudio Ramos diz que o Presidente o irrita. Confesso que considero hilariante que alguém que já nasceu irritante se apresente como moralista opinativo. No fundo, alguém que vive de falar dos outros, deve, de facto, sentir-se irritado por haver alguém que realmente trabalha e que conseguiu, com o seu mérito e capacidade, fazer algo na vida. Aliás, só o facto de pronunciar no mesmo parágrafo o meu Presidente e este aprendiz de Bocage mas sem graça e de vertente cor de rosa, é uma ofensa que faço a Bruno de Carvalho e pela qual peço desde já desculpa.

“Quanto à Maya, quero relembrar-lhe duas coisas: a primeira é que muitos de nós sabemos das figuras que tantas vezes fez nos Buddha Bar desta vida e que deveria ter vergonha de falar dos outros”

A segunda é que Portugal é demasiado pequeno e que o meio em que nos movemos ainda é mais. Talvez fosse bom não andar a prometer, com as suas amigas, o impossível a algumas pessoas pois a mentira tem perna curta e até essas pessoas, a certa altura, percebem que foram enganadas (esta fica pelo menos por enquanto entre nós…). Como foi apanhada em mais uma mentira, vai de atacar a futura mulher do Presidente, a Joana, dizendo que ela já foi do benfica.

“A inveja, o despeito, a frustração e a estupidez não têm de facto limites quando as pessoas se comportam como vermes públicos a quem se dá um palco que nunca mereceram, e, sobretudo, que nunca deviam ter saído do anonimato a não ser para serem denunciadas por terem enganado tanta gente com a sua charlatanice, obrigando pessoas como eu a vir a público, dando-lhes de borla um palco que não merecem, mas que o ataque constante ao meu Presidente me impõe.”

Como comecei por dizer, não estou mandatado pelo meu Presidente para fazer a sua defesa pessoal. Mas gosto do Bruno de Carvalho e, sobretudo, nunca deixarei de defender aqueles que, pelo seu trabalho e mérito, merecem o meu respeito, admiração e amizade como é o caso do meu Presidente.

Como não sou ignorante e conheço o significado da expressão “bardamerda” – desprezo por alguém ou que entendemos que esse alguém não tem qualquer valor e por isso é merecedor do nosso desdém-, digo, em defesa de quem me merece respeito, bardamerda para o técnico das conversas de escárnio e maldizer e para a taróloga!”

 

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