Saiba por que razão Meghan e Harry não quiseram viver com William e Kate
Meghan Markle e o príncipe Harry abdicaram do Apartamento 1 no Palácio de Kensington, onde viviam com William e Kate, e mudaram-se para Frogmore Cottage.
Meghan Markle e o príncipe Harry anunciaram esta quarta-feira, dia 8 de janeiro, que abdicaram dos deveres reais e pretendem tornar-se financeiramente independentes. Depois do período conturbado que viveram nos últimos tempos, devido às duras críticas de que têm sido alvo por parte da imprensa e dos britânicos, os duques de Sussex decidiram afastar-se dos holofotes e dividir o seu tempo entre o Reino Unido e os Estados Unidos da América, a terra natal da mãe de Archie, de oito meses.
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A questão que surge agora é se Meghan e Harry já ponderavam tomar esta decisão quando decidiram deixar o Palácio de Kensington e mudar-se para Frogmore Cottage. Os duques de Sussex mudaram de residência por várias razões, uma delas por considerarem que o famoso Apartamento 1 do Palácio de Kensington não teria espaço suficiente para o projeto familiar que os dois pretendem construir.
Obras em Frogmore Cottage custaram cerca de 3 milhões de euros
Meghan e Harry foram pais no dia 6 de maio de 2019. Os duques de Sussex tomaram a decisão de se mudarem antes do nascimento do menino, uma vez que pretendiam ter mais espaço para o neto do príncipe Carlos brincar e também porque pretendem ter mais filhos. Além disso, os dois querem ter mais privacidade e afastar-se um pouco da agitação dos compromissos reais.
Quando a decisão foi tomada, os duques de Sussex ainda não deveriam pensar em abdicar dos deveres reais, mas já queriam ter algum distanciamento dos holofotes. Meghan e Harry ponderaram fazer obras no Apartamento 1, no entanto, estas iriam prolongar-se até 2020. Foi então que a rainha Isabel II decidiu oferecer ao casal, que ainda esperava o primeiro filho, o Frogmore Cottage, um chalé, dividido em cinco apartamentos, que os duques de Sussex decidiram transformar numa só residência de maiores dimensões.
De recordar que estas obras custaram cerca de 3 milhões de euros, pagos com fundos públicos, e que foi uma das temáticas que gerou uma onda de duras críticas em torno de Meghan e Harry. As obras ficaram concluídas em abril de 2019, um mês antes do nascimento do pequeno Archie.
Michael Stevens, detentor da Bolsa Privada e responsável pelas contas da realeza, garantiu que «a propriedade não era sujeita a obras há muitos anos e que já existia um plano de alterações».
Texto: Mafalda Mourão
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