Novos e polémicos dados sobre a morte da princesa Diana
Conhecida a versão oficial da morte de Lady Di.
A trágica morte de Diana de Gales chocou o mundo. Foi a 31 de agosto de 1997, numa altura em que fugia dos paparazzi, que a mulher do príncipe Carlos perdeu a vida num acidente de viação ocorrido num túnel de Paris. Já foi revelado que o condutor do carro tinha bebido álcool. Também já se sabia do excesso de velocidade. Mas existem novos e polémicos dados que tinham sido esquecidos.
Ao longo dos anos existiram diversas teorias para a morte daquela que era conhecida como a princesa do povo. Teorias da conspiração defendiam que tudo teria sido feito para silenciar a mulher do príncipe Carlos. O que ficou conhecido é que o condutor tinha bebido mais do que devia. E que Diana não estava a utilizar o cinto de segurança. A isto juntava-se a velocidade excessiva, de modo a tentar despistar os paparazzi que queriam fotografar a princesa com Dodi Al Fayed. Mas a culpa poderá não ter ficado por aqui.
O motorista do carro tinha bebido demasiado álcool e conduzia em excesso de velocidade.
O documentário ‘Death of Diana: uma incrível revelação’ tem por base o livro ‘Quem matou Lady Di’, da autoria dos jornalista Bruno Mouron, Jean-Michel Caradech e Pascal Rostain. E o foco está no carro do acidente, um Mercedes S280 que é apontado como uma viatura “amaldiçoada”. O azar da viatura teve início em 1994. Eric Bousquet comprou a viatura a troco de 84 mil euros. Três meses depois o carro foi roubado e o ladrão acabou envolvido num acidente, capotando 12 vezes. O Mercedes ficou praticamente destruído, mas acabou reconstruído. E foi assim que acabou por ser utilizado por Diana.
“O meu chefe tinha dito que tínhamos de nos livrar do carro”
As autoridades que analisaram o carro determinaram que não existia nada de suspeito, tendo descartado um defeito mecânico. Versão que não coincide com os motoristas da frota Ritz, habituados a conduzir o carro. “Era difícil de controlar e o meu chefe tinha dito que tínhamos de nos livrar do carro”, conta uma das pessoas. Isto faz com que os autores do documentário defendam que não estão a apresentar uma teoria, mas dados concretos. Diana não terá morrido devido ao cocktail de álcool e velocidade excessiva, mas também por aquilo a que chama de “armadinha mortal”.
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