Dormir a sesta pode ser muito prejudicial para a saúde
Estudo revela que aqueles que gostam de uma boa sesta demorada são mais propensos a vários problemas de saúde.
Dormir a sesta é um hábito muito popular entre os adultos. Só que a soneca a meio da tarde pode traduzir-se em problemas de saúde para muitos. Este é o resultado de um estudo que salienta que os apreciadores da famosa “siesta” podem vir a ser obesas. Ou a sofrer de pressão alta. Para que isso aconteça, só é necessário um detalhe. Que o período de descanso seja superior a meia hora.
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E os problemas não se ficam pelo Índice de Massa Corporal mais elevado nem pela pressão alta. Existem ainda outros problemas associados, como é o caso de várias doenças cardíacas e diabetes. Por sua vez, aqueles que dormem sestas mais curtas, inferiores a 30 minutos, evitam problemas de saúde. E até revelam melhores resultados no que à pressão arterial diz respeito. Isto em comparação com aqueles que não dormem sestas. O que leva os investigadores do Brigham and Women’s Hospital, situado em Boston, Estados Unidos da América, a concluir que a duração da sesta é extremamente importante para a saúde em geral. Bem como para a produtividade no trabalho.
Tradição da sesta terá nascido em Espanha
O termo “siesta” tem origem na palavra latina sexta, que faz referência à sexta hora. Estes períodos de descanso ocorrem depois do almoço e são muito populares há séculos. Especialmente em climas mais quentes, como acontece no Mediterrâneo e na América Latina. Em Espanha, local onde foi realizado o estudo e ao qual se associa esta tradição, muitas lojas ainda fecham portas entre as 14 e 16 horas. Permitindo que os funcionários descansem um pouco durante o período de maior calor do dia.
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Texto: Bruno Seruca
Fotos: Reprodução Intagram
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