“A feira será uma vitrina excecional para as riquezas culturais e turísticas do nosso país e este evento não só proporcionará oportunidades para que expositores e participantes explorem oportunidades de negócios, mas também servirá como palco para a celebração da nossa rica diversidade cultural e património cultural”, disse Fredson Bacar.

O governante afirmou que a Feira Internacional de turismo (Fikani) é um espaço igualmente criado para expor as potencialidades do país, visando a atração de investimentos e vender a imagem do país.

Para a 10.ª edição da feira, a ter lugar no Centro Cultural Moçambique-China, está confirmada a participação de mais de 220 expositores, com 145 espaços promocionais.

Oito países, incluindo Portugal, Espanha, Nigéria, Ruanda, África do Sul, Angola e Namíbia, já confirmaram presença na feira, anunciou Fredson Bacar, acrescentando que o processo de inscrição continua em aberto.

Na edição de 2024, para além de exposição de produtos turísticos e oportunidades de negócios, o Governo moçambicano quer promover debates sobre o turismo, criar mecanismos para oferta de serviços e pacotes promocionais de transporte aéreo, ferroviário e rodoviário e promover pacotes para passeios e estágios profissionalizantes do setor.

“A indústria de turismo e de viagens tem um potencial e papel de contribuir para o crescimento e desenvolvimento económico cujo impacto se sente com a elevação de qualidade de vida da sociedade que pode ser beneficiária através de postos de emprego, formação académica profissional e momentos de lazer”, sublinhou o governante.

 

PYME // JMC

By Impala News / Lusa

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