Operação ao Presidente da República correu bem | Entenda por que Marcelo corria risco de vida
A operação ao Presidente da República cerca de uma hora. Chefe de Estado deverá ficar hospitalizado 48 horas, disse aos jornalistas o chefe da equipa que o operou, Eduardo Barroso.
A operação de hoje ao Presidente da República «correu bem, durou cerca de uma hora e o chefe de Estado deverá ficar hospitalizado durante 48 horas», disse aos jornalistas o chefe da equipa que o operou, Eduardo Barroso.
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Marcelo Rebelo de Sousa foi operado a uma hérnia umbilical esta tarde no Hospital Curry Cabral, em Lisboa. A presidência informou em comunicado que «esta operação estava há muito prevista para o início de janeiro, mas os médicos assistentes decidiram antecipá-la, por [a hérnia umbilical] ter encarcerado».
Presidente da República «cancelou toda a agenda» até dia «01 de janeiro»
De acordo com o comunicado, o Presidente «cancelou toda a agenda de hoje, bem como a dos próximos dias, incluindo as deslocações previstas para 31 de dezembro e 01 de janeiro», às regiões afetadas pelos incêndios de outubro.
Problema do Presidente poderia ter sido «fatal»
A hérnia umbilical de que sofria o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa manifesta-se pela presença de uma saliência mole próxima do umbigo. Na infância, a hérnia umbilical tende a ser indolor, e não é tão grave. No adulto, porém, «pode causar desconforto abdominal» e, pior, «ser fatal».
Quando o fluxo sanguíneo está completamente interrompido, «estamos perante uma hérnia estrangulada» que, «se não for tratada, causará morte dos tecidos, com infecção que se estende a todo o abdómen e que pode ser fatal» [continue a ler]…
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