A taxa de poupança das famílias acelerou, entre abril e maio, para os 15,7% quer face ao trimestre homólogo (14%), quer comparando com o anterior (15,2%), o que o gabinete estatístico europeu justifica pelo aumento do rendimento bruto familiar (0,8%) a um ritmo maior do que o do consumo (0,2%).

No que respeita à taxa de investimento verificou-se um recuo no segundo trimestre para os 9,2%, que se compara com os 9,8% homólogos e os 9,3% registados entre janeiro e março, com a formação bruta de capital fixo a diminuir 0,6%, enquanto o rendimento disponível bruto aumentou 0,8%.

Investimento abranda nas famílias e nas empresas

No que se refere às empresas na zona euro, a margem de lucro abrandou, no segundo trimestre, para 38,8%, que se compara com a de 40,9% do trimestre homólogo e a de 39,1% do primeiro trimestre do ano.

Tal como no investimento familiar, a taxa de investimento das empresas desacelerou, no segundo trimestre, para os 21,3%, face aos 22,6% do período homólogo e aos 22,3 do anterior.

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