As tarifas variam dependendo de vários fatores: se o condutor tiver um cartão chamado E-Z Pass, por exemplo, na hora de ponta pagará 9 dólares e à noite 2,25, enquanto quem não tiver esse cartão pagará 13,50 dólares na hora de ponta e 3,30 à noite.

O valor também é diferente no caso dos taxistas, que terão de pagar apenas 75 cêntimos, e no caso dos trabalhadores de empresas de mobilidade como Uber e Lyft, que pagarão 1,50 dólares.

Haverá câmaras de vídeo localizadas nas pontes e túneis de acesso a Manhattan que vão gravar cada veículo e enviar as faturas ao proprietário eletronicamente.

A governadora de Nova York, Kathy Hochul, indicou que esta taxa, que se aplica da 60th Street até o extremo sul da ilha, vai melhorar a qualidade do ar em Manhattan, aliviar as avenidas que ficam obstruídas durante várias horas por dia e será usado para financiar a empresa de transportes da capital metropolitana, que gere o metro e os autocarros.

Ainda assim, a taxa tem sido alvo de críticas por parte dos moradores, que duvidam que o imposto seja eficaz e reclamam que terão de utilizar o metro com mais frequência, que nas últimas semanas tem sido palco de vários incidentes violentos.

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By Impala News / Lusa

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