Tomás Correia vai recorrer da contraordenação do Banco de Portugal que o condena a pagar 1,25 milhões de euros por irregularidades no banco Montepio no período em que era presidente. «Vamos impugnar», indica fonte ligada ao gestor. As contraordenações «não inibem a atividade profissional» de Tomás Correia e «recaem sobre processos de crédito concedidos a empresa do grupo e não a clientes externos».

Banco de Portugal condenou Tomás Correia, sete ex-administradores e o próprio banco Montepio

Esta quinta-feira foi conhecido, pelo jornal Público, que o Banco de Portugal condenou Tomás Correia, sete ex-administradores e ainda o próprio banco Montepio a multas por irregularidades relacionadas com concessão de créditos, no âmbito de um processo de contraordenação que teve origem na auditoria especial feita em 2014, a pedido do banco central. Tomás Correia, preside hoje à Associação Mutualista Montepio Geral (dona do banco Montepio). O gestor foi condenado a pagar 1,25 milhões de euros. O banco Montepio foi condenado em 2,5 milhões de euros.

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