Freira ‘radical’ foi asfixiada, morta e depois violada
O homem detido, esta segunda-feira, por ter assassinado a freira de 61 anos em São João da Madeira, terá violado a mulher depois de a ter matado com recurso a um golpe «mata-leão».
O homem detido, esta segunda-feira, por ter assassinado a freira de 61 anos em São João da Madeira, terá violado a mulher depois de a ter morto com recurso a um golpe «mata-leão». Através de comunicado, a Polícia Judiciária indica que «o detido, após ter conseguido atrair a vítima até ao interior da sua habitação, com o pretexto de lhe oferecer um café por esta o ter transportado na sua viatura até ali» disse-lhe que queria ter relações sexuais com ela, pedido que foi recusado.
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O suspeito de 45 anos saiu da prisão há 3 meses depois de cumprir pena por violação. Segundo o mesmo comunicado, o homem «recorreu à força física aplicando à senhora, ao que tudo indica, um golpe de estrangulamento denominado mata-leão que terá sido a causa da morte», tendo depois deitado a mulher sobre a cama e «mantido relações sexuais» com a mesma. Depois de um longo interrogatório, o suspeito acabou por ser detido pela Polícia Judiciária.
Freira terá saído de casa par ir à missa
Antónia Pinho, conhecida como ‘Tona’, era muito acarinhada em São João da Madeira por ser considerada radical porque andava sempre de mota. O carro da freira estava estacionado à porta do suspeito, Alfredo, conhecido por ‘Tito’. ‘Tona’ terá saído de casa para ir à missa, mas nunca chegou à igreja. A mãe da vítima já teria ligado para hospitais e para a Polícia a alertar.
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