Tragédia na Madeira: Marcelo diz que este é o “tempo da dor” e não de apurar responsabilidades
O Presidente da República disse, no Funchal, que este é o “tempo da dor” e não ainda o de apurar responsabilidades face à tragédia ocorrida no Monte, onde a queda de uma árvore matou 13 pessoas e feriu 49.
O Presidente da República disse hoje, no Funchal, que este é o “tempo da dor” e não ainda o de apurar responsabilidades face à tragédia ocorrida no Monte, onde a queda de uma árvore matou 13 pessoas e feriu 49.
“Tudo isto começou ao meio-dia e oito minutos. São oito da noite. Portanto, há um tempo para tudo. Este tempo ainda é o tempo da dor”, disse Marcelo Rebelo de Sousa, no momento em que chegou ao Hospital Central do Funchal, onde continuam internadas 16 pessoas, vítimas da queda da árvore, no Largo da Fonte, ocorrida pouco antes do início da procissão de Nossa Senhora do Monte, a padroeira da Madeira.
O Presidente da República vincou que nos próximos dias o tempo vai continuar a ser o da dor, sobretudo para os familiares dos falecidos e para os que estão hospitalizados e seus familiares.
“E depois, o que se sucederá a seguir, naturalmente é da competência das entidades regionais”, disse Marcelo Rebelo de Sousa, realçando que o apuramento de responsabilidades ou a abertura de inquéritos não é da competência do Presidente da República.
Nesta visita relâmpago à Madeira, Marcelo Rebelo de Sousa esteve no Largo da Fonte, no centro da freguesia do Monte, onde aconteceu a tragédia, depois passou pelo Hospital Central do Funchal e, por fim, visitou o Serviço Regional de Proteção Civil da Madeira, responsável pela coordenação das operações de socorro.
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