
Ventura recebido com novo protesto da comunidade cigana em Braga
Estas pessoas já se encontravam junto ao Arco da Porta Nova, no centro de Braga, ainda antes de o líder do Chega, André Ventura, chegar e trocaram provocações com os dirigentes e apoiantes do partido que já se encontravam no local de onde arrancou a arruada marcada para o final da manhã. Com uma bandeira da comunidade cigana e outra de movimentos anti-nazis, gritavam acusações de racismo e fascismo.
Comunidade cigana cospe em Ventura e acusa-o de ser racista
O momento mais tenso aconteceu quando André Ventura chegou ao local, quando cuspiram na direção do líder do Chega, à distância, atingindo-o. Já na quarta-feira, numa arruada em Aveiro, a comitiva do Chega cruzou-se com um pequeno grupo de pessoas de etnia cigana, que também acusaram Ventura de ser racista e lhe pediram que não alimente o ódio contra esta comunidade.
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O líder do Chega acusou esta comunidade de querer viver à parte da Lei e da sociedade. “Têm todos de trabalhar. De respeitar a Lei”, disse, acusando ainda muitos ciganos de obrigarem filhas de 13 anos de serem obrigadas pelos pais a casarem-se. “A grande maioria não quer trabalhar. Não pode ser, não se casam meninas com 13 anos. Não sou eu que sou fascista, são eles que querem regras diferentes”, afirmou.
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