Já pode comprar uma aldeia com 44 casas por apenas 260 mil euros

Aldeia com 44 casas faz fronteira com Portugal e custa apenas 260 mil euros, valor mais barato do que um apartamento em Lisboa.

Já pode comprar uma aldeia com 44 casas por apenas 260 mil euros

Já pode comprar uma aldeia com 44 casas por apenas 260 mil euros

Aldeia com 44 casas faz fronteira com Portugal e custa apenas 260 mil euros, valor mais barato do que um apartamento em Lisboa.

Muitas pessoas têm o sonho de trocar a agitada vida da cidade pela pacata vida do campo, mas este desejo esbarra, em diversas ocasiões, nos valores necessários para esta mudança. Pois bem, e se lhe dissermos que pode comprar uma aldeia com 44 casas por “apenas” 260 mil euros. E dizemos apenas porque estamos a falar de um valor que provavelmente seria curto para comprar um apartamento na cidade de Lisboa, só para dar um exemplo.

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Pois bem, com 260 mil euros poderá comprar as referidas 44 casas, uma escola e até um quartel da Guarda Civil. Depois, basta que se mude para Salto de Castro, uma localidade situada em Zamora, que faz fronteira com Portugal. Esta localidade pertence a uma família que a comprou no início dos anos 2000, altura em que pertencia à Iberdrola. Existia o desejo de apostar no turismo, só que a crise de 2008 fez com que os planos fossem guardados numa gaveta.

Aldeia tem um bar, igreja, escola e piscina

Agora, e numa altura em que os proprietários já não estão dedicados à vida empresarial, decidiram colocar o património à venda. A aldeia, que está anexa a uma albufeira, conta com 44 casas. Destas, cinco são independentes. Conta ainda com um bar, igreja e escola com várias salas de aula. Bem como com uma pousada com projeto de construção de 14 quartos, com refeitório e lavandaria. Dizem os proprietários que será fácil tratar de uma licença para albergar 184 locais de turismo rural. A isto junta-se um antigo quartel da guarda civil, uma piscina e zonas desportivas. Sem esquecer o reservatório onde pode lançar um barco turístico.

Outra informação de relevo avançada pelos proprietários é que os novos donos da aldeia poderão obter subsídios do Estado e da Junta de Castilla y León. Os ainda donos da povoação possuem ainda um estudo que refere que um valor inferior a dois milhões de euros será o suficiente para que a localidade esteja 100% operacional e comece a ser rentável.

Texto: Bruno Seruca; Fotos: Balles2601/Wikimedia Commons

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