As últimas palavras do assassino Darryl Barwick antes de executado por injeção letal
Momentos antes de ser executado na Florida, EUA, o homicida Darryl Barwick desculpas à família da sua vítima, que matou com 37 facadas.
Darryl Barwick foi preso por invadir o apartamento de Rebecca Wendt na Cidade do Panamá e por esfaqueá-la até à morte em 31 de março de 1986. Observou a jovem de 24 anos a tomar banhos de sol do lado de fora de casa e depois seguiu-a de volta ao quarto.
Para ler depois
Sofá cai de prédio depois de varrido da varanda por ventos fortes [vídeo]
Barwick disse que pretendia roubar Wendt, mas que matou-a quando ela resistiu, esfaqueando-a 37 vezes enquanto ela tentava defender-se. O crime foi cometido meses depois de ele ter saído da prisão por violação. Barwick, de 56 anos, foi declarado morto às 18h14 de quarta-feira, 17 de maio, após injeção letal na Prisão Estadual da Florida.
“Não consigo explicar por que fiz o que fiz” – Darryl Barwick
O Supremo Tribunal dos EUA negou o recurso final para suspender a execução no início do próprio dia da execução. Depois de levado para o corredor da morte, Barwick proferiu as últimas palavras. “Não consigo explicar por que fiz o que fiz. É o momento de pedir desculpas à família. Lamento muito”, disse.
Afirmou que o Estado deve “mostrar mais compaixão e bondade para com as pessoas” e criticou a sentença de adolescentes da Florida a prisão perpétua. Barwick começou a receber o sedativo às 18h02 e fechou os olhos poucos minutos depois. O diretor prisional verificou os olhos de Barwick, balançou-lhe ligeiramente os ombros e gritou o nome dele, para certificar-se de que estava inconsciente, antes que a execução se consumasse.
Para ler também
Homem que interrompeu circulação do Metro de Lisboa baleado pela PSP [vídeo]
Barwick foi condenado por homicídio em primeiro grau, assalta à mão armada e tentativa de agressão sexual, em novembro de 1986, e sentenciado à morte dois meses depois, por recomendação do júri. O tribunal da Florida rejeitou no entanto a condenação em 1989 por “má conduta do promotor público”. Barwick foi novamente condenado em novo julgamento, em 1992, e o júri foi recomendou a morte por unanimidade.
Matou 3 meses depois de ser libertado
Darryl Barwick matou Wendt menos de três meses depois de ter sido libertado da prisão por violar uma mulher de 21 anos sob ameaça com faca, de acordo com os registos do tribunal. Na sua confissão pelo homicídio de Wendt, disse que esfaqueou-a porque não queria voltar para a prisão. DeSantis assinou a sentença de morte de Barwick no mês passado.
Junte-se a nós no Facebook
Siga a Impala no Instagram