Alegado homicida do agente Fábio Guerra vinga morte do pai

Clóvis Abreu viu o pai ser morto a tiro em 22 de dezembro de 2020 à porta de um hipermercado no Seixal após troca de tiros com a GNR.

Alegado homicida do agente Fábio Guerra vinga morte do pai

Depois de na segunda-feira à noite ter ido à Base Naval do Alfeite, em Almada, deter os fuzileiros Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko, de 22 e 21 anos, com indiciação suficiente para ligar ambos à morte violenta do agente da PSP Fábio Guerra, a Polícia Judiciária (PJ) de Lisboa procura agora Clóvis Abreu. O jovem, conhecido dos dois militares, viu o pai ser morto a tiro em 22 de dezembro de 2020 à porta de um hipermercado de Fernão Ferro, no Seixal, após troca de tiros com a GNR. Os inspetores suspeitam que terá agido como vingança pela morte do pai, escreve o Correio da Manhã.

Clóvis terá batido no agente com pedra na cabeça

Em depoimento, os quatro colegas de Fábio Guerra revelam que Clóvis Abreu terá usado uma pedra para bater na cabeça do agente. Terá ficado ainda mais violento após o grupo se ter identificado como polícias. Quanto aos outros dois suspeitos, foram presentes hoje a um juiz para primeiro interrogatório judicial. A atenção dos inspetores da PJ está focada em Clóvis, que poderá já ter abandonado Portugal.

Fotos: Reprodução redes sociais

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