Isto não é uma pedra, mas sim um queijo com mais de três mil anos

A história do Antigo Egito já tem uma longa narrativa, mas esta «deliciosa» descoberta vem adicionar mais qualquer coisa. Um queijo!

Isto não é uma pedra, mas sim um queijo com mais de três mil anos

Parecia ser mais um sólido gigante dentro de um túmulo, mas provou ser o contrário. Sem ter de lá por a boca. Um grupo de arqueólogos no Egito deparou-se com a mais antiga amostra de queijo vista no mundo. Tem três mil e duzentos anos.

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A descoberta resulta de um conjunto de substâncias conjugadas encontrada numa coleção de potes e jarras do túmulo de Ptahmes, figura que pertencia ao poder do Antigo Egito, na cidade de Memphis, no século XIII antes de Cristo.

Muitas descobertas já foram feitas no Egito, mas nunca um queijo

De acordo com a revista científica Analytical Chemistry, o queijo era composto de leite de ovelhas e cabras. Os cientistas detetaram no imediato que era comida, mas nunca o lacticínio. “O material analisado é provavelmente o mais antigo resíduo arqueológico sólido de queijo alguma vez encontrado até hoje”, explicou um dos observadores da descoberta, Enrico Greco, da Universidade de Catarinia.

Além disso, o dito queijo continha uma bactéria causadora de doenças que são irradiadas ainda hoje, como a brucelose. Está aqui uma das mais antigas provas históricas da existência dessa doença.

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