Amélé Sossavi, professora em Londres, diz que vive com medo desde o dia em que requisitou um serviço de Uber para a levar a casa. A docente, de 25 anos, revela que após deixá-la em casa, em 20 de setembro, o motorista já apareceu duas vezes à porta de casa, tentando falar com ela. De acordo com Améle, a viagem em causa começou de forma normal, com uma conversa de circunstância entre ambos. No entanto, acabou com o motorista a fazer-lhe questões pessoais, nomeadamente se teria namorado e a pedir-lhe o número de telefone.

Professora dorme com martelo junto à cama

A professora deu-lhe o número… mas não o seu, tal como já havia feito em outras situações. Apesar disso, poucos dias depois, encontrou uma carta na caixa de correio: “O teu numero não está funcionar, liga-me de volta”. Além disso, nos dias seguintes, o homem terá aparecido pelo menos duas vezes à porta de sua casa. Améle diz que vive em pânico desde então e que é incapaz de estar em casa sem ter a porta trancada e dorme com um martelo junto da cama.

A jovem já fez queixa na polícia e denunciou a situação nas redes sociais. O Metro britânico sabe que o motorista já terá sido despedido.

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