Em muitos países, ainda é ilegal que membros da comunidade LGBT tenham direito à adoção de crianças. O mapa no final do artigo usa dados da Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersexuais (ILGA World) para mostrar onde a adoção conjunta e por segundo pai são permitidas, juntamente com os países onde não há leis que permitam qualquer um destes casos para casais do mesmo sexo.

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O que é a adoção conjunta

A adoção conjunta é quando um casal adota uma criança que não era anteriormente filho legal de nenhum dos parceiros. A adoção pelo segundo pai, no entanto, é quando um parceiro, não biologicamente relacionado com a criança, adota o filho biológico do parceiro. Como o gráfico mostra, uma postura liberal sobre os direitos dos homossexuais pode ser vista na Europa Ocidental e na América do Norte, onde pelo menos alguma forma de adotar é permitida. A maioria dos países da região apoia os dois tipos de situação, na Estónia, em San Marino, na Eslovénia e na Suíça, apenas a adoção por segundo pai é permitida.

A América do Sul mostra um quadro mais misto, com Brasil, Costa Rica, Argentina, Uruguai e Colômbia a apoiarem as leis mais progressistas do continente. Enquanto isso, a África do Sul é o único país do continente a apoiar os dois tipos de leis, de acordo com a ILGA. O mapa reflete os dados mais recentes da ILGA, recolhidos em 2020. Chile, Suíça e Croácia legalizaram entretanto a adoção LGBT e a próxima atualização refletirá esses números.

Statista

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