Saiba o que estas três famosas têm em comum

Estivemos na reabertura do salão Griffehairstyle e conversámos com algumas caras conhecidas. Rapar o cabelo, pintar, cortar. Saiba o que estas três famosas têm em comum.

Esta quarta-feira, dia 28 de junho, fomos até à Rua das Flores, em Lisboa, para a reabertura do salão Griffehairstyle.

Cuca Roseta, Raquel Strada e Sofia Aparício foram algumas das caras conhecidas que estiveram presentes no evento. A fadista, a apresentadora e a atriz têm uma coisa em comum. Já raparam o cabelo!

Três famosas diferentes um corte igual

Sofia Aparício admitiu que o corte mais radical que fez foi rapar o cabelo e a pintura mais louca foi pintá-lo de cor de laranja.

“Rapar o cabelo para uma personagem? Era já! Espero que alguém antes dos meus 80 anos me dê uma personagem em que possa cortar o cabelo”, revelou a atriz.

“Uma pessoa muito feminina com o cabelo muito comprido soa-me a ordinário. Ordinário no sentido de vulgar porque as mulheres de cabelo comprido e cheias de formas…não gosto.”

A manequim sente-se bem de cabelo rapado e chegou a dizer que “é quando se veste de forma mais feminina”.

“Rapei o cabelo à máquina dois com 19 anos. Foi uma fase rebelde que eu tive”, confessou Cuca Roseta. A fadista conta que hoje em dia prefere ter o cabelo longo, parece-lhe mais liso e brilhante. “Acho que uma mulher é mais sensual com o cabelo comprido”, revelou.

Raquel Strada: “Já rapei o cabelo e pintei de verde alface”

“Na altura em que rapei o cabelo tinha 17 anos e andava de skate e patins em linha. Achava que era mais a minha onda”, disse a apresentadora.

Raquel sabe que já passou essa fase e que agora “nunca faria o que fez”. A blogger vai mudar de visual. Vai meter o cabelo mais comprido.

Com dois projetos a chegar e por revelar, Raquel Strada confessa estar cheia de trabalho e não ter tempo para férias.

Relativamente ao livro “Enquanto acreditares em mim” a segunda encomenda já foi feita e vai agora para a 2ª edição.

“Eu gosto de contar histórias e escrever. Queria trabalhar noutras áreas que não fosse mostrar a minha imagem. Queria explorar a minha capacidade criativa noutras coisas. Tive a oportunidade e escrevi um policial. O final está em aberto porque gostava de continuar e fazer um segundo livro”, terminou.

 

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