Marco Paulo Problemas no funeral do cantor: “Subiram para outros jazigos”
Os funcionários do cemitério “tiveram de intervir” explicou à Nova Gente o afilhado de Marco Paulo
A morte de Marco Paulo, que nos deixou aos 79 anos, foi sentida por muita gente pelos quatro quantos de Portugal e tal refletiu-se nas cerimónias fúnebres do cantor, com centenas de fãs a marcarem presença na Basílica da Estrela e, mais tarde, no Cemitério dos Prazeres, em Lisboa, onde descansa o corpo do cantor.
Mas a enorme afluência que teve tanto o velório, como o funeral, levaram a alguns problemas, como revelou, em exclusivo à Nova Gente, Pedro Silva, afilhado de Marco Paulo.
Famosos falam sobre o cantor
“Estiveram lá milhares de pessoas e, durante a missa, o padre teve mesmo de interromper algumas vezes e pedir calma. Toda a gente queria entrar na basílica, ouvir a missa, tocar no caixão… E no cemitério também não foi fácil”, disse, continuando: “O espaço onde está o jazigo não é muito grande e havia uma grande aglomeração de pessoas. Algumas subiram para cima de outros jazigos ao lado e os funcionários do cemitério tiveram de intervir”, explicou, garantindo que “houve momentos em que foi difícil manter a ordem”.
“Foi complicado, mas as pessoas foram muito compreensivas e não houve nenhum problema. Correu tudo muito bem e claro que nós nos levamos a mal estas situações. É normal, o meu tio era muito amado, muito acarinhado, e as pessoas queria estar perto. Infelizmente, não podiam estar todas”, concluiu.
Cortejo fúnebre de Marco Paulo
Texto: Tiago Miguel Simões; Fotos: Impala
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